Disem por ai qe o amor éh o odio caminham juntos.
mais eu descordo.
Existe dois tipos d'amor:
óh amor nacisista éh o amor pleno.
eles tomam direções opostas:
enquanto o "amor narcisista" éh um sentimento puramente egoísta e egocêntrico (a satisfação do ego pelo amor, carinho e desejo de outro),
o "amor pleno" traduz-se em amor completo, verdadeiro éh, afortunadamente, recíproco (mas essa circunstância apenas para os realmente afortunados).
O exemplo mais claro qe tenho de um amor verdadeiro éh o amor de mãe, maior qe a sua própria auto-consideração.
Isto éh, pelo menos quando ele éh verdadeiro e instintivo, onde a mãe éh capaz de tudo- inclusive tomar as medidas mais duras, para proteger seu filho).
Já o amor narcisista existe, e paradoxicalmente torna-se uma "verdadeira" ilusão do amor pleno, para satisfazer a carência afetiva do "EU".
Este tipo de amor sim, caminha junto ao ódio.
Pois qualquer falha, lapso, desprezo, traição, insegurança éh todos estes outros sentimentos qe envolvem o espelho racional/emocional, possibilita a metamorfose do amor ao ódio.
Devido a essa linha de pensamento, acredito que hoje em dia muitas pessoas confundem, e se confundem por livre éh espontâneo alívio, o tão potente fenômeno chamado "amor".
Cada vez mais, desenvolvemos hábitos de uma sociedade egoísta e egocêntrica.
Onde a imagem éh imponente, o estatus éh interessante, e o relacionamento acaba tornando-se uma sociedade de interesses comuns... éh de uma maneira ou outra, sempre foi assim ao longo da nossa história sociológica.
No entanto, a minha intenção éh relevar que essa diferença existe, e que devemos estar conscientes dakilo qe buscamos em um relacionamento: alguém qe supra as nossas carências imediatas, ou um companheiro qe junto com vsé, equilibre as tuas necessidades, mas qe vsé também saiba estar feliz, mesmo quando essa felicidade não envolva a tua plena satisfação, para qe ele possa estar satisfeito.
Quem cede? Qual o limite do eu-meu, do tu-teu , do nós e do nosso?
É esse o limite, o qual estabelece a tênue linha entre o amor éh o ódio.
o "amor pleno" traduz-se em amor completo, verdadeiro éh, afortunadamente, recíproco (mas essa circunstância apenas para os realmente afortunados).
O exemplo mais claro qe tenho de um amor verdadeiro éh o amor de mãe, maior qe a sua própria auto-consideração.
Isto éh, pelo menos quando ele éh verdadeiro e instintivo, onde a mãe éh capaz de tudo- inclusive tomar as medidas mais duras, para proteger seu filho).
Já o amor narcisista existe, e paradoxicalmente torna-se uma "verdadeira" ilusão do amor pleno, para satisfazer a carência afetiva do "EU".
Este tipo de amor sim, caminha junto ao ódio.
Pois qualquer falha, lapso, desprezo, traição, insegurança éh todos estes outros sentimentos qe envolvem o espelho racional/emocional, possibilita a metamorfose do amor ao ódio.
Devido a essa linha de pensamento, acredito que hoje em dia muitas pessoas confundem, e se confundem por livre éh espontâneo alívio, o tão potente fenômeno chamado "amor".
Cada vez mais, desenvolvemos hábitos de uma sociedade egoísta e egocêntrica.
Onde a imagem éh imponente, o estatus éh interessante, e o relacionamento acaba tornando-se uma sociedade de interesses comuns... éh de uma maneira ou outra, sempre foi assim ao longo da nossa história sociológica.
No entanto, a minha intenção éh relevar que essa diferença existe, e que devemos estar conscientes dakilo qe buscamos em um relacionamento: alguém qe supra as nossas carências imediatas, ou um companheiro qe junto com vsé, equilibre as tuas necessidades, mas qe vsé também saiba estar feliz, mesmo quando essa felicidade não envolva a tua plena satisfação, para qe ele possa estar satisfeito.
Quem cede? Qual o limite do eu-meu, do tu-teu , do nós e do nosso?
É esse o limite, o qual estabelece a tênue linha entre o amor éh o ódio.
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